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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Divirta-se com o pequeno/ grande animal da pesada!!


Uau!! O dinossauro feroz!



 

Paleontólogos estudam ovos fossilizados de dinossauro carnívoro encontrados em Presidente Prudente

 Fósseis em associação estavam no sítio paleontológico no Parque dos Girassóis e têm entre 60 milhões e 80 milhões de anos.

Por Stephanie Fonseca, g1 Presidente Prudente - 27/12/2021 12h19 

Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: Stephanie Fonseca/g

Uma ninhada de ovos de dinossauro terópode encontrada em Presidente Prudente (SP) está sob estudos de pesquisadores. O material fossilizado é do período Cretáceo Superior e tem entre 60 milhões e 80 milhões de anos. A descoberta foi divulgada ao g1 e à TV Fronteira neste domingo (26) pelo paleontólogo William Roberto Nava.

A primeira ocorrência de ovos fossilizados encontrados no sítio paleontológico do Parque dos Girassóis, em Presidente Prudente, é de setembro e outubro de 2020, segundo lembrou o paleontólogo. Eram ovos de crocodilos.

Passado quase um ano, especificamente em agosto de 2021, um novo material foi encontrado. Este não é associado a crocodilomorfo, mas, sim, a alguma espécie de dinossauro terópode, ou seja, carnívoro.



Paleontólogo segura na mão um ovo de crocodilo, também fossilizado, para comparar tamanho com a ninhada de ovos de dinossauro — Foto: Stephanie Fonseca/g1



Essa associação ocorre devido a fatores como tamanho dos ovos e as características das cascas.

“Os ovos são um pouco maiores do que os de crocodilomorfo, têm a casca mais grossa, e a textura da casca é diferente de crocodilomorfo. Então, estamos associando esses ovos maiores, que são cinco, a alguma espécie de dinossauro terópode, ou seja, um dinossauro carnívoro que viveu nesse ponto e o usou milhões de anos atrás pra postura desses ovos, ao lado dos crocodilomorfos. Então, é também uma descoberta muito importante”, declarou Nava ao g1.


Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: William Nava/Arquivo pessoa

 

Pelo tamanho e pelo formato dos ovos, dá para estimar que era uma espécie de dinossauro carnívora de pequeno porte, conforme o paleontólogo.

“Enquanto nos ovos de crocodilos temos as dimensões entre 6 centímetros por 3,5 centímetros, esses de dino carnívoro medem em torno de 12 a 13 centímetros de comprimento por 6 a 7 centímetros de largura. Então, eles são bem maiores, indicando não se tratar de ovos de crocodilo e, sim, de alguma espécie desconhecida de dinossauro carnívoro”, esclareceu.


Casca dos ovos dos dinossauros carnívoros possui uma textura em forma de 'ondinhas' — Foto: Stephanie Fonseca/g1


Nava ainda explicou que, normalmente, ovos fossilizados de crocodilomorfos possuem a casca externa com uma textura porosa ou lisa. Já a casca dos ovos dos dinossauros carnívoros possui uma textura “em forma de ondinhas”. “Parecem pequenas minhoquinhas onduladas, o que difere da textura do crocodilomorfo”, descreveu.

“Então, a ornamentação da casca desses ovos de dinos é muito semelhante à dos encontrados na Argentina e na Mongólia”, comentou Nava, que contou com a ajuda da auxiliar de campo e estagiária do Museu de Paleontologia de Marília(SP), Giovanna Paixão.


Ornamentação da casca desses ovos de dinossauros e tamanho são semelhantes aos dos encontrados na Argentina e na Mongólia — Foto: Stephanie Fonseca/g1


Uma observação acrescentada pelo paleontólogo é que quando diz-se tratar de um dinossauro desconhecido é porque junto e ao redor do ponto onde a ninhada foi encontrada não havia vestígios, como um dente ou parte de osso, por exemplo, que pudessem associar a uma espécie.

“Como o único registro são ovos isolados, vai precisar fazer um estudo em laboratório para determinar aproximadamente a que espécie ou a que grupo de dinossauros carnívoros de pequeno tamanho os ovos pertenceram”, destacou ao g1.


Descoberta divulgada pelo paleontólogo William Nava é importante para a ciência — Foto: Stephanie Fonseca/g1


Importante descoberta

 

O primeiro registro de ovos fossilizados na região de Presidente Prudente relacionado a esses vertebrados no Parque dos Girassóis foi o de crocodilomorfo. A ninhada foi encontrada no ano passado.

Já na região, havia um registro de uns anos atrás de um possível ovo de ave pré-histórica num ponto perto do trevo de Álvares Machado (SP).





Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: William Nava/Arquivo pessoal

“Um ovo isolado, bem menor do que esses que nós estamos vendo agora e foi associado a ave, então, esse material de dinossauro e crocodilomorfo é o segundo registro pra região de Presidente Prudente de ovos desses animais primitivos, que viveram junto com os dinossauros ou que foram realmente dinossauros”, pontuou o pesquisador.

Nava ressaltou que “se trata de um registro extremamente importante e está num sítio paleontológico que é envolvido pela cidade e preservado pela Prefeitura de Presidente Prudente”, o que auxilia na continuidade das escavações.

“A descoberta de meses atrás da ninhada de ovos de dinossauro nos motiva ainda mais a continuar explorando essa área em que, com certeza, outros materiais surgirão tranquilamente”, declarou ao g1.



Ambiente propício


As ninhadas – de dinossauro e de crocodilos – estavam no mesmo nível topográfico do terreno, a uma distância de 4 a 5 metros. Segundo Nava, a situação indica que no passado, muito provavelmente, aquele ponto era um local de nidificação tanto de crocodilos quanto de pequenos dinossauros carnívoros.

“Eles encontraram um ambiente propício para a postura dos ovos, até o nascimento dos filhotes”, disse ao g1 o paleontólogo.



Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: William Nava/Arquivo pessoal.


Entretanto, os ovos – de dinossauro e de crocodilos – estão ainda inteiros, ou seja, não eclodiram devido a algum evento desconhecido que aconteceu naquela época e impossibilitou o nascimento dos filhotes. Isso deve ser estudado.

"Na realidade, para estarem inteiros, esses ovos foram soterrados rapidamente por sedimentos, o que certamente impediu que eclodissem, preservando assim a postura em sua condição natural. Isso é possível observar também nas ninhadas de ovos de crocodilomorfos achadas próximas", detalhou Nava, que é diretor e curador de fósseis do Museu de Paleontologia de Marília.

Mas é um dado interessante, conforme destacou Nava. “Vai saber se num desses [cinco] ovos a gente tenha um embrião fossilizado. Seria super bacana, seria algo inédito pro Brasil”, comentou o paleontólogo ao lembrar uma recente descoberta na China.

“Nós estamos desenvolvendo esse achado aqui de Presidente Prudente como algo também extremamente importante pro desenvolvimento da paleontologia brasileira, porque ovos são materiais frágeis, difíceis de preservar, e encontrar ovos em associação é muito raro e importante”, salientou.

Willian Nava lidera escavações no sítio paleontológico de Presidente Prudente — Foto: Stephanie Fonseca/g1

Estudos e análises

Bem preservados, “esses fósseis de um carnívoro retirados em agosto deverão agora em 2022 ser submetidos a análises e estudos mais profundos”. “Vamos fazer estudos com as cascas dos ovos pra determinar possivelmente que espécie de dinossauro carnívoro era”, indicou.

Por ora, o estudo será concentrado nos fragmentos de casca. Os ovos não serão encaminhados para Brasília (DF), até por questão de segurança.

“Os ovos são materiais frágeis que precisam ser preservados, então, inicialmente, só fragmentos de casca vão ser encaminhados para a Universidade de Brasília [UnB] e lá serão submetidos a microscopia eletrônica de varredura, que são análises bem minuciosas tanto pra determinar que grupo de dinossauros carnívoros era quanto pra associar com algo que se tenha aqui na América do Sul”, relatou.

 Recristalização de carbonato tem uma coloração cinza brilhante e passará por análise minuciosa — Foto: Stephanie Fonseca/g1

Também vai ser avaliada uma característica presente em um dos ovos. “[Ele] apresenta uma recristalização de carbonato ou calcita, que é um mineral, é algo que está interno e chama muito a nossa atenção”, contou ao g1. Os outros quatro ovos têm arenito dentro.

“Numa análise quase que grosseira [superficial], por enquanto, estimamos que essa recristalização de carbonato que está internamente, que tem uma coloração cinza brilhante, pode possivelmente ser o líquido amniótico que envolvia o embrião do dinossaurinho e que por algum fator físico e químico sofreu essa recristalização, essa mudança, e formou esses cristais em volta”, disse.

“É uma hipótese que precisaríamos testar. Ou seja, o ovo está preenchido por carbonato que dá aquela impressão de estar (re)cristalizado".

Somente uma análise de microscopia eletrônica de varredura, que é feita em laboratório, pode afirmar se internamente há ou não algum vestígio de embrião. “Possivelmente não, porque se, de fato, for o líquido amniótico recristalizado, não poderá haver embrião ali. Mas é só uma análise futura que poderá nos dizer”, finalizou Nava ao g1.


Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: Stephanie Fonseca/g1

Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: Stephanie Fonseca/g1.




Ovos fossilizados de dinossauro terópode foram encontrados em Presidente Prudente (SP) e estão sob estudos de pesquisadores — Foto: Stephanie Fonseca/g1

 

Assista também ao vídeo sobre os ovos de dinossauro são encontrados em Presidente Prudente e fique ainda mais informado!

Clique aqui


Fonte :

https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2021/12/27/paleontologos-estudam-ovos-fossilizados-de-dinossauro-carnivoro-encontrados-em-presidente-prudente.ghtml, acesso em 16/02/2022.


Após 8 anos de descoberta, ossada da pelve de dinossauro herbívoro é retirada de fazenda em Alfredo Marcondes

 

Fóssil do saurópode, de provavelmente mais de 13 metros de comprimento, foi deixado no local devido à falta de recursos para remoção. Estudos com a peça também devem continuar.



Foram necessários vários dias de um trabalho minucioso para a retirada de um fóssil pré-histórico encontrado em uma fazenda, em Alfredo Marcondes (SP). 
 Trata-se da ossada da pelve de um dinossauro saurópode, que provavelmente tinha mais de 13 metros de comprimento. A remoção foi realizada nesta segunda-feira (14) por pesquisadores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) em parceira com a Escola Técnica Estadual (Etec) de Presidente Prudente (SP).
    O osso foi encontrado em 2014 por outro grupo de paleontólogos, também do Rio de Janeiro, que, durante uma saída a campo pelo Oeste Paulista, encontraram a peça já exposta no solo.Contudo, por falta de recursos, a ossada não foi removida e permaneceu protegida nos últimos oito anos. O saurópode é um tipo de dinossauro conhecido por seu pescoço longo e pela cabeça pequena.
    Acredita-se que o fóssil tenha cerca de 70 milhões de anos. Uma das preocupações dos pesquisadores era de que a pelve pré-histórica se rompesse durante a retirada. A solução encontrada foi envolver o material em gesso. Assim, a peça ficou mais protegida.
Conforme explicou o paleontólogo da UERJ André Eduardo Piacentini Pinheiro, a peça foi levada para a ETEC de Presidente Prudente, onde a equipe adequou a proteção do fóssil.“Num futuro próximo, a UERJ vem buscar a peça pra gente abrir no laboratório, para estudo”, contou.
    “Os titanossauros eram animais herbívoros. Como os herbívoros de hoje, viviam em grupos, provavelmente pequenas manadas, migravam bastante, andavam por todo o território, deviam nidificar [fazer ninhos] em grupos, viajar a longas distâncias para se reproduzir, se alimentar”, explicou a pesquisadora Kamila Luísa Nogueira Bandeira.
    Tudo indica que este dinossauro tenha morrido muito próximo do local onde foi encontrado o fóssil por ser um elemento ósseo bastante pesado. “Ou ele morreu a poucos metros e foi arrastado”, comentou Bandeira.
“O mais estranho é, por enquanto, não estar achando outros ossos desse mesmo indivíduo e até de outros que deveriam estar aqui. Mas mais pesquisas precisam ser feitas pela região para ver se aparece alguma coisa”, acrescentou a pesquisadora.
 
E não parou por ai.     Mais descobertas!!
E bem próximo do local onde foi encontrada a pelve o grupo fez outra descoberta: uma vértebra da cauda também de um saurópode. É um animal menor do que o outro, com cerca de nove metros.
 
Diante de tantas descobertas na região de Presidente Prudente, um projeto pretende criar um museu paleontológico na cidade.
“Ficou acordado um termo de cooperação da UERJ, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro, junto com a ETEC, pra construção de um museu e de um ‘Dinomundo’, um parque dentro da Cidade da Criança”, contou Thadeu Spósito, diretor da ETEC, em referência ao parque ecológico que fica em Presidente Prudente.

Para quem desenterra o passado, o Oeste Paulista ainda tem muita história para ser revelada.
“A fauna aqui era muito rica. Tinha bastante dinossauros, saurópodes, tinha dinossauros carnívoros também, os terópodos, tinha as aves também, em Prudente já foi encontrado em outra localidade, tudo indica que sejam Enantiornithes, um grupo extinto de aves. Aqui era rico em crocodiliformes também, então, tem bastante crocodiliano fóssil de um grupo que, apesar de uma semelhança com os modernos, é um grupo completamente extinto”, finalizou André Piacentini.
A região está inserida na Bacia Bauru, uma área do território brasileiro com 370 mil km² que abrange parcialmente cinco estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás) e é repleta de sedimentos como fósseis de dinossauros, mamíferos e outros répteis pré-históricos.

Fonte da Notícia: 
https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2022/02/15/apos-8-anos-de-descoberta-ossada-da-pelve-de-dinossauro-herbivoro-e-retirada-de-fazenda-em-alfredo-marcondes-veja-video.ghtml, acesso em 16/02/2022.
 Deseja saber mais sobre essa descoberta ?? 

Assista também ao vídeo: Clique aqui



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

UMA TURMA DA PESADA!!!

UMA TURMA DA PESADA!!!!


Essa temática, reflete uma curiosidade das crianças nessa fase (3 a 8 anos) e tem um poder de encantamento sobre elas. Os dinossauros sempre foram interesse e assunto de pesquisas científicas.
As crianças conhecerão através do blog, algumas espécies pré-históricas, suas características físicas e comportamentais, curiosidades relacionadas a tamanho, significado da palavra dinossauros, entre outros aspectos. Também irão conhecer o que fazem os paleontólogos, cientistas que ajudam a resgatar fósseis e a "desenterrar" a história desses misteriosos gigantes.

Portanto...

VAMOS VIAJAR JUNTOS NESSA AVENTURA??!!!


ABRAÇOS, 

Professora Meire Lima

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Orientações Didáticas... Educação Infantil e Fundamental I


O(a) professor(a) pode fazer uso de algumas sugestões em se tratando de   um projeto e ou sequência didática.

Sequência Didática
Tema: Animais da Pesada!!

Objetivos:
-conhecer características de alguns dinossauros.
-participar em diferentes  atividades que envolvam a pesquisas sobre a  época dos dinossauros
-elaborar perguntas de acordo  com os contextos de que participa.
-manusear materiais impressos, como livros, revistas, história em quadrinhos...etc.
- identificação de letras relacionando-as ou não aos valores sonoros convencionais.
 -expressão de ideias por meio de desenhos, colagens e pinturas
- apreciar literaturas envolvendo a temática
-utilização de fotos , relatos e outros registros para a constatação de mudanças ocorridas ao longo do tempo com  os dinossauros.
- reconhecer alguns animais  que nascem do ovo.

Conteúdo:
Vida e espécies dos dinossauros
Anos:
Educação Infantil /1º ao  4ºano.
Tempo estimado:
3 semanas

Materiais  necessários:
  Lápis, papel. borracha, imagens, livros, sucatas,  materiais  didáticos como: papel cartão, celofane, cartolina, cola, etc.

Desenvolvimento:

 1ª etapa
Para que os alunos  coloquem em prática as novidades que vem por aí, sugerimos iniciar com a confecção coletiva  de óculos especiais em 3D. Depois promover uma rodinha de discussões sobre a temática e o que sabem sobre eles, deixando cada criança expressar o que sabe. Depois da discussão convidar os alunos para assistir a um vídeo  (filme). Propor para casa uma atividade em que eles expressem tudo que foi discutido  na rodinha sobre o filme e representar com desenho o que mais lhe chamou atenção.
 


Aguardem!!! Novidades à vista
  2ª Etapa da Sequência Didática.




Amazonsaurus

CURIOSIDADE  

VOCÊ SABIA????

          Cientistas  descobre de fósseis de um dinossauro na Amazônia, o que segundo eles é a primeira prova de que essas criaturas viveram na região.  A Universidade Federal do Rio disse em uma nota que seus pesquisadores encontraram no Maranhão restos de um novo gênero e espécie de dinossauro, de 110 milhões de anos, que foi batizado de Amazonsaurus maranhensis.

        Essa descoberta coloca em dúvida a tese de que a elevada umidade amazônica provocaria a rápida deterioração dos fósseis na região, inviabilizando pesquisas paleontológicas. 
Um dente de dinossauro já havia sido encontrado na Amazônia, mas não foi considerado uma prova concreta de que esses gigantescos animais chegaram a viver na área.

        O Amazonsaurus, descoberto pelos brasileiros Ismar de Souza Carvalho e Leonardo dos Santos Ávilla, ambos da UFRJ, e pelo argentino Leonardo Salgado, da Universidade Nacional Comahue, pertence à família herbívora dos saurópodos Diplodocus. Até agora, o único saurópodo encontrado no Brasil eram os titanossauros.  O Amazonsaurus tinha cerca de dez metros de comprimento e pesava umas dez toneladas, o que o torna um dos menores dos saurópodos. Ele é também o fóssil de dinossauro mais antigo já encontrado no país.
         A UFRJ disse que os fósseis foram encontrados na área de transição entre a Amazônia e o semi-árido nordestino, perto do rio Itapecuru. Junto desse fóssil havia restos de outros répteis, moluscos e peixes. Isso permitiu que os cientistas reconstruíssem parcialmente o ambiente em que vivia o Amazonsaurus.


fonte: hhtp://www.conjuntojk.com.br/diversao/jk_humor_jogos_curiosidades/curiosidades/amazonia/amazonia.htm

Tiranossauro Rex




Tiranossauro Rex

O tiranossauro (“lagarto tirano rei”) media aproximadamente 14 metros de comprimento, 5,60 metros de altura e pesava cerca de 8 toneladas. Foi um dos maiores carnívoros terrestres que já passou pela Terra, sua cabeça media 1,20 metros e na sua mandíbula tinha dentes de até 18 centímetros.


Suas pernas eram fortes e capazes de sustentar todo o peso do seu corpo e ainda atingir uma velocidade de 48 km/h (alguns cientistas acreditam que ele alcance até 60 Km/h), seus braços eram pequenos e frágeis, não alcançavam nem a própria boca, ele só era utilizado para levantar-se.
Os Tiranossauros caçavam em bandos, e as presas que mais gostavam eram os dinossauros herbívoros. Alguns cientistas afirmam que o tiranossauro se alimentava de carniça de outros dinossauros ou atacavam as espécies jovens e doentes. Viveu no fim do período Cretáceo na América do Norte e Ásia.


Dados do Dinossauro:
Nome: Tiranossauro Rex

Nome científico: Tyrannosaurus rex

Época:
Cretáceo

Local onde viveu: América do Norte e Ásia

Peso: Cerca do 8 toneladas

Tamanho: 14 metros de comprimento e 5,60 metros de altura

Alimentação: Carnívoro